ALMARIA entra na reabilitação com carteira de quatro projectos
A marca portuguesa ALMARIA vai avançar para o segmento da reabilitação urbana com uma estratégia de recuperação diferenciada de edifícios “valorizando a sua história, reabitando-os e devolvendo-os à cidade”. A marca apresenta-se agora ao mercado com uma carteira de quatro projectos de reabilitação urbana nas zonas do Chiado, Corpo-Santo e Santos, num investimento global de… Continue reading ALMARIA entra na reabilitação com carteira de quatro projectos
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A marca portuguesa ALMARIA vai avançar para o segmento da reabilitação urbana com uma estratégia de recuperação diferenciada de edifícios “valorizando a sua história, reabitando-os e devolvendo-os à cidade”.
A marca apresenta-se agora ao mercado com uma carteira de quatro projectos de reabilitação urbana nas zonas do Chiado, Corpo-Santo e Santos, num investimento global de 15 milhões de euros. Trata-se, segundo o comunicado de imprensa, de edifícios posicionados no segmento premium que serão recuperados para uso residencial e turístico, e, a partir desta terça-feira passam a ostentar a imagem da marca, que se mostra pela primeira vez à cidade e que integra elementos tão distintivos da portugalidade e da alma lisboeta como as ferragens típicas ou os floreados da guitarra portuguesa.
“Com uma aposta forte em elevados padrões de qualidade, modernidade e conforto nos edifícios que possuem o seu selo, ALMARIA distingue-se sobretudo por respeitar o referencial histórico dos imóveis que reabilita e pelo facto de ser uma iniciativa integralmente nacional”, garante a mesma fonte, que acrescenta que a materialização desta estratégia passa, em relação a estes primeiros quatro edifícios, por um conjunto de arquitectos portugueses de renome e com provas dadas na reabilitação urbana para assinar os projectos, incluindo Luís Rebelo de Andrade, Ana da Costa e Samuel Torres de Carvalho.
O portefólio de lançamento da ALMARIA integra o Edifício Ex-Libris, na Rua da Misericórdia, e o Edifício Officina Real, na Rua do Loreto, ambos no Chiado; o Edifício da Corte, na Rua do Ferragial, na zona do Chiado-Corpo Santo; e o Edifício da Bica dos Olhos, na Rua da Boavista, em Santos. Três dos projectos serão destinados ao mercado de arrendamento de curta duração, sendo o quarto projecto colocado em venda para o mercado residencial. A oferta total combinada ascende a 60 apartamentos nas tipologias T1 a T3 e lofts, dos quais 15 para comercialização no mercado habitacional e os restantes para exploração turística através da própria marca. Apenas um dos quatro edifícios ainda não está em obra, mas o arranque dos trabalhos está planeado para breve, estando o projecto de arquitectura já aprovado em sede de licenciamento municipal.
A ALMARIA pretende continuar a reabilitar outros edifícios e tem já em estudo novas oportunidades, com o foco no centro e casco histórico da cidade, principalmente em zonas de forte dinâmica de reabilitação urbana e em edifícios que permitam incorporar a visão de “reabilitar com história”.
O CONSTRUIR procurou saber qual a estratégia da marca já no próximo ano e que radiografia traçam da Reabilitação Urbana em Portugal, mas os seus responsáveis optaram por não adiantar mais informação.