Câmara de Braga quer lançar concurso de ideias para histórico edifício da antiga saboaria
A Câmara Municipal de Braga vai avaliar esta quinta-feira a aquisição do edifício da extinta “Saboaria e Perfumaria Confiança” pelos cerca de três milhões e meio de euros acordados com os proprietários do edifício e caso se concretize vai lançar concurso de ideias para ocupação do espaço. A proposta para aquisição do edifício da extinta… Continue reading Câmara de Braga quer lançar concurso de ideias para histórico edifício da antiga saboaria
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A Câmara Municipal de Braga vai avaliar esta quinta-feira a aquisição do edifício da extinta “Saboaria e Perfumaria Confiança” pelos cerca de três milhões e meio de euros acordados com os proprietários do edifício e caso se concretize vai lançar concurso de ideias para ocupação do espaço.
A proposta para aquisição do edifício da extinta Confiança, fundada em outubro de 1894, foi feita pelo vereador e líder da oposição Ricardo Rio e pelo vice-presidente da autarquia, Vítor de Sousa.
Segundo estes, a “Saboaria e Perfumaria Confiança” é “um marco de referência no contexto industrial bracarense”.
Se a compra se concretizar, será lançado um concurso de ideias, para decidir as melhores soluções para definir o conjunto de valências que poderão ser instaladas no imóvel para servir uma população o mais alargada possível.
Serviços públicos municipais, serviços de apoio às actividades da Junta de S. Victor, ligação à Universidade do Minho e equipamentos de natureza cultural são algumas das hipóteses apontadas por Ricardo Rio, que considera também obrigatória a instalação de um museu da fábrica.
A reputação da Confiança, “alcançada pela matriz de qualidade, permitiu impor a comercialização dos seus produtos em todo o território nacional” desempenho ao qual, acrescentam, “esteve sempre associado o nome da cidade de Braga”.
Os subscritores da proposta de compra da Confiança justificam assim a compra do edifício sendo que os proprietários do mesmo já manifestaram disponibilidade para a venda.
Assim, esclarece a autarquia em comunicado enviado à Agência Lusa, os actuais donos do edifício propuseram um “valor situado entre os 4 000 083 euros e os 4 200 000 euros” para alienação do complexo.