“Maior parte dos documentos” necessários às intervenções da Frente Tejo está pronta
A Sociedade Frente Tejo tem já pronta a “maior parte dos documentos” necessários às suas intervenções previstas para a requalificação e reabilitação urbana da frente ribeirinha de Lisboa, disse à Lusa o presidente, João Biancard da Cruz. À data da criação da sociedade, em 2008, o objectivo do Governo era ter toda a requalificação concluída… Continue reading “Maior parte dos documentos” necessários às intervenções da Frente Tejo está pronta
Lusa
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A Sociedade Frente Tejo tem já pronta a “maior parte dos documentos” necessários às suas intervenções previstas para a requalificação e reabilitação urbana da frente ribeirinha de Lisboa, disse à Lusa o presidente, João Biancard da Cruz.
À data da criação da sociedade, em 2008, o objectivo do Governo era ter toda a requalificação concluída até Outubro deste ano, para as comemorações do centenário da República, mas estão ainda em curso várias intervenções.
“Tivemos a visita do papa, o trabalho da sociedade começou um ano mais tarde do que o previsto e houve a crise, claro”, justificou João Biancard da Cruz.
A actuação da Frente Tejo na capital compreende duas zonas – a frente ribeirinha da Baixa Pombalina, entre o aterro da Boavista e a estação de Santa Apolónia, e o eixo Ajuda – Belém – e inclui obras como a requalificação do espaço público do Terreiro do Paço, da Avenida Infante Dom Henrique e do Museu Militar, a reabilitação do jardim do Palácio de Belém ou a construção do novo Museu dos Coches.
Segundo o responsável, as obras deste último equipamento “estão a decorrer a bom ritmo”.
Quanto ao Terreiro do Paço, a Frente Tejo está a “acabar de instalar a iluminação” da praça e prevê lançar até 5 de Outubro o concurso de exploração do torreão da ala poente, com quatro pisos.
O estudo prévio do projecto de adaptação dos pisos térreos e dos torreões do Terreiro do Paço, que já recebeu um parecer favorável da autarquia (com a abstenção de toda a oposição), aponta para que esse torreão poente inclua o Espaço Inovação, um bar, instalações sanitárias e um restaurante.
Para a ala nascente (espaços actualmente ocupados pelo Ministério das Finanças e respectivo torreão), propõe-se a alteração dos usos, com a maior parte do piso térreo ocupado por três restaurantes, uma galeria de exposições/livraria e o espaço Montra Portugal, que inclui o Centro de Interpretação do Terreiro do Paço.