Mercado de escriórios da capital atinge os 110 mil m2 de absorção
A absorção de escritórios em Lisboa durante o primeiro semestre de 2007, ascendeu a 109.734 metros quadrados, divulgou a Jones Lang LaSalle no boletim do "Mercado de Escritórios de Lisboa". Segundo a consultora imobiliária, este aumento é resultado do dinamismo deste mercado. A absorção do semestre equivale à tomada de 28% do stock disponível, traduzindo-se… Continue reading Mercado de escriórios da capital atinge os 110 mil m2 de absorção
Marisa Oliveira
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A absorção de escritórios em Lisboa durante o primeiro semestre de 2007, ascendeu a 109.734 metros quadrados, divulgou a Jones Lang LaSalle no boletim do "Mercado de Escritórios de Lisboa". Segundo a consultora imobiliária, este aumento é resultado do dinamismo deste mercado. A absorção do semestre equivale à tomada de 28% do stock disponível, traduzindo-se num efeito bastante positivo na taxa de disponibilidade do total do mercado. O primeiro semestre também viu aparecer no mercado 45.701 metros quadrados de nova oferta, aumentando o stock da capital para 4.144.063 metros quadrados.O período que mais contribuiu para os resultados do semestre, foram os do segundo semestre, com uma absorção de 65.869 metros quadrados que se referem a 79 operações. Cerca de 48% da área transaccionada neste segundo trimestre diz respeito a apenas três operações: a ocupação integral do edifício Mar Mediterrâneo pela Sonaecom e o edifício Caribean pela Novabase, ambos no Parque das Nações; e com a ocupação de cerca de 15 mil metros quadrados nas Torres de Lisboa pela Petrogal, na Zona Nova de Escritórios.
A taxa de desocupação sofreu uma quebra durante o segundo trimestre, cifrando-se no final do período em 9,32%, ou seja, 386.150 metros quadrados. Desta forma, a Jones Lang LaSalle afirma que a tendência decrescente verificada no trimestre anterior é confirmada, atingindo-se uma taxa abaixo dos 10%.
No segundo trimestre de 2007, a oferta disponível no mercado atingiu um total de 25.140 metros quarados, fazendo ascender para 45.702 metros quadrados a oferta lançada no primeiro semestre. A consultora imobiliária estima que até ao final do ano a oferta atinja um total de 81.162 metros quadrados de novos escritórios, chegando aos 111 mil metros quadrados em 2008. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto indicam que nos próximos dois a três anos adivinham uma absorção média anual de escritórios na ordem dos 160 mil metros quadrados.