Revitalização da Baixa-Chiado começa em 2007
Os trabalhos para a revitalização da Baixa-Chiado poderão começar em Fevereiro de 2007, segundo anunciou a vereadora da Habitação Social, Maria José Nogueira Pinto. O projecto foi entregue na quarta-feira ao presidente da câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues. O plano de intervenção, que passa pela melhoria das infra-estruturas, dos pavimentos e do mobiliário urbano, foi… Continue reading Revitalização da Baixa-Chiado começa em 2007
Maria João Morais
SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano
ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano
Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura
Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023
Constructel adquire norte americana Verità
Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG
Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis
Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica
Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc
Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades
Os trabalhos para a revitalização da Baixa-Chiado poderão começar em Fevereiro de 2007, segundo anunciou a vereadora da Habitação Social, Maria José Nogueira Pinto. O projecto foi entregue na quarta-feira ao presidente da câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues.
O plano de intervenção, que passa pela melhoria das infra-estruturas, dos pavimentos e do mobiliário urbano, foi elaborado por um Comissariado, no qual se destaca o trabalho do arquitecto Manuel Salgado. Uma das preocupações foi «salvaguardar o património histórico e arquitectónico» da zona, garantiu a vereadora aos jornalistas.
O objectivo é ter mais 3 mil pessoas a viver na Baixa pombalina até 2010. No final do programa, que se prevê para o ano 2020, pretende-se que esse número suba para os 15 mil. Na calha, está ainda a preparação da candidatura da zona da Baixa-Chiado a Património Mundial.
Segundo Maria José Nogueira Pinto, o propósito é ambicioso porque pretende «trazer moradores, comércio, actividades económicas e turismo» para o coração da capital.
O custo total do investimento deverá rondar os 400 milhões de euros, valor não confirmado por Carmona Rodrigues, que indicou que modelo de financiamento será suportado em conjunto pela autarquia e pelo Estado.