Quercus manifesta-se contra parque subterrâneo do Chiado e reconversão do palácio Ribeiro da Cunha
Segundo a agência Lusa, a Quercus manifestou-se na passada segunda-feira contra a construção de um parque subterrâneo no Chiado e o Plano de conservação e reabilitação urbana do palacete Ribeiro da Cunha, aprovado em reunião de câmara no passado dia 7 de Junho, alegando que vão prejudicar o património ambiental da Sétima Colina de Lisboa.… Continue reading Quercus manifesta-se contra parque subterrâneo do Chiado e reconversão do palácio Ribeiro da Cunha
Ana Rita Sevilha
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana: ritmo de crescimento abranda
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Segundo a agência Lusa, a Quercus manifestou-se na passada segunda-feira contra a construção de um parque subterrâneo no Chiado e o Plano de conservação e reabilitação urbana do palacete Ribeiro da Cunha, aprovado em reunião de câmara no passado dia 7 de Junho, alegando que vão prejudicar o património ambiental da Sétima Colina de Lisboa. A mesma fonte adianta que num comunicado conjunto, do Núcleo de Lisboa da Quercus e da Associação Lisboa Verde, os mesmos referem que, «em lugar de um espaço de aposta nos transportes públicos, surge um espaço de aposta no automóvel. Em lugar da protecção dos logradouros surgem novos e maiores espaços de impermeabilização do solo». Relativamente ao palácio Ribeiro da Cunha, a Lusa avança que os ambientalistas sublinham que, «faz-se um plano para um só projecto, garantindo-lhe a edificação de cinco pisos abaixo da cota soleira, com um aumento de área bruta de construção em 150 por cento, betonizando a colina e colocando em risco um dos ex-libris de Lisboa. Os mesmos responsáveis adiantam àLusa que o plano visa «garantir a uma entidade privada a rentabilização de um projecto hoteleiro», plano esse que segundo os ambientalistas «é escandaloso», uma vez que se propõe que «essa rentabilização se faça às custas de um jardim localizado em zona de protecção e classificado no Plano Director Municipal como espaço verde e de lazer»