ANET quer criar universidades politécnicas
Lisboa, Porto, Funchal e Ponta Delgada são os locais onde os responsáveis da ANET esperam criar as universidades A Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET) está preparar uma proposta de criação da universidade politécnica portuguesa, a qual será entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, durante este mês, avança ao Construir Augusto Guedes,… Continue reading ANET quer criar universidades politécnicas
Carina Traça
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Lisboa, Porto, Funchal e Ponta Delgada são os locais onde os responsáveis da ANET esperam criar as universidades
A Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET) está preparar uma proposta de criação da universidade politécnica portuguesa, a qual será entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, durante este mês, avança ao Construir Augusto Guedes, presidente da ANET. O responsável máximo da associação pretende criar universidades politécnicas em Lisboa, Porto, Funchal e Ponta Delgada, em articulação com a universidade politécnica de Cabo Verde (nas áreas tecnológicas) e de Huambo, em Angola, (nas várias áreas de engenharia, com destaque para a civil). De acordo com o lÃÂder da ANET «está na altura de dar um passo em frente e acabar com o estigma do politécnico». E, defende «não faz sentido, pelo menos em termos de engenharia, que exista uma engenharia dita de concepção (supostamente na universidade) e uma engenharia dita de execução (a do politécnico)». O responsável diz ser necessário criar a figuras das universidades politécnicas, tal como existem noutros paÃÂses com outros nÃÂveis de desenvolvimento bem mais capazes de responder aos desafios do futuro, acrescentando que para ser engenheiro não são necessários cinco anos de ensino. A Universidade Politécnica Portuguesa terá origem na agregação de diversas escolas superiores, umas já existentes, outras em processo de criação.
Augusto Guedes está confiante que o Governo liderado por José Sócrates dê luz verde àproposta. Quanto aos recursos financeiros para que se consiga avançar com a proposta, estes serão mobilizados na sociedade civil, através do Sindicato Nacional dos Engenheiros e outras entidades individuais ou colectivas.