Preço das habitações em Saragoça, Sevilha e Oviedo superam os 6000 euros/metro quadrado
Sevilha, Oviedo e Saraçoça juntaram-se, no último ano, a Madrid, Barcelona, San Sebastian, Bilbau, Marbelha e Santander na lista de cidades onde o preço das habitações supera já os seis mil euros por metro quadrado. De acordo com os dados apresentados pela Tecnitasa, sociedade especializada em avaliação de edifÃÂcios, neste momento Espanha conta já com… Continue reading Preço das habitações em Saragoça, Sevilha e Oviedo superam os 6000 euros/metro quadrado
SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano
ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano
Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura
Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023
Constructel adquire norte americana Verità
Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG
Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis
Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica
Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc
Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades
Sevilha, Oviedo e Saraçoça juntaram-se, no último ano, a Madrid, Barcelona, San Sebastian, Bilbau, Marbelha e Santander na lista de cidades onde o preço das habitações supera já os seis mil euros por metro quadrado.
De acordo com os dados apresentados pela Tecnitasa, sociedade especializada em avaliação de edifÃÂcios, neste momento Espanha conta já com nove cidades com valores acima dos seis mil euros, sendo que a tendência para outras cidades aponta também para uma subida dos valores.
Gerona, por exemplo, chega aos 5900 euros por metro quadrado ao passo que Salamanca atinge os 5300 euros por metro quadrado, apenas para citar algumas das cidades referenciadas no estudo. A zona da rua Serrano, em Madrid, continua a liderar a tabela das mais caras (cerca de 9500 euros por metro quadrado), ao passo que Cadiz foi a cidade que mais se valorizou no último ano, uma subida de 30 por cento para os 3900 euros.