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    C&W/H&B aumenta lucros em 61%

    A Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B), responsável pelas divisões europeia, africana e do médio oriente da Cushman & Wakefield, anunciou que a sua facturação na Europa alcançou os 240,5 milhões de euros, representando um aumento de 28 por cento em relação a 2004 (187,7 milhões de euros), assim como um aumento dos lucros… Continue reading C&W/H&B aumenta lucros em 61%

    Rita Silva
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    A Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B), responsável pelas divisões europeia, africana e do médio oriente da Cushman & Wakefield, anunciou que a sua facturação na Europa alcançou os 240,5 milhões de euros, representando um aumento de 28 por cento em relação a 2004 (187,7 milhões de euros), assim como um aumento dos lucros… Continue reading C&W/H&B aumenta lucros em 61%

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    A Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B), responsável pelas divisões europeia, africana e do médio oriente da Cushman & Wakefield, anunciou que a sua facturação na Europa alcançou os 240,5 milhões de euros, representando um aumento de 28 por cento em relação a 2004 (187,7 milhões de euros), assim como um aumento dos lucros na ordem dos 61 por cento.

    Em Portugal, a consultora teve em 2005 o seu melhor ano de sempre, com um crescimento de facturação superior a 20 por cento. Em 2004 já haviam registado uma grande evolução, com um crescimento de quase 50 por cento relativamente a 2003.

    As operações da C&W/H&B na Europa representam 23 por cento da facturação global da empresa que, por sua vez verificaram uma subida de 21 por cento para 989,6 milhões de euros, anunciou a consultora em comunicado.

    No ano transacto, a C&W/H&B continuou a sua estratégia de expansão na Europa, da qual destacou a abertura de um escritório em Manchester, no Reino Unido; o início das operações na Rússia através da aquisição do seu escritório associado Cushman & Wakefield Stiles & Riabokobylko que, com mais de 100 colaboradores, é a maior consultora imobiliária do país; a empresa abriu ainda novos escritórios associados na Dinamarca, Finlândia e Bulgária.

    Em comunicado, a consultora destaca ainda que a equipa europeia da Capital Markets foi responsável por um volume de transacções na ordem dos 14,5 mil milhões de euros. Em Portugal, a equipa liderada por Luís Rocha Antunes foi responsável pelo investimento de 300 milhões de euros em activos imobiliários.

    Já o departamento de retalho da empresa consolidou a sua liderança no sector e esteve envolvida na comercialização de 300 centros comerciais por toda a Europa.

    Para além disso, a C&W/H&B vai proceder ao alinhamento do seu nome com o resto das operações mundiais, passando a chamar-se, a partir de 13 de Março, apenas Cushman & Wakefield por toda a Europa.

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    Condomínio Jardim das Oliveiras nasce no centro da Maia

    Arranca em Julho, na Maia, a construção do condomínio Jardim das Oliveiras, formado por 13 apartamento e dois espaços comerciais. O novo empreendimento é comercializado em exclusivo pela agência imobiliária Medium

    A promoção e a construção do condomínio Jardim das Oliveiras estão a cargo da empresa Leçamares Engenharia e Construção. O arranque dos trabalhos de construção está previsto para o terceiro trimestre de 2024, enquanto a conclusão está prevista para o início do segundo semestre de 2026.

    “O condomínio Jardim das Oliveiras representa uma oportunidade única de viver num ambiente requintado e elegante, em pleno centro da Maia”, afirma Teresa Teixeira, directora de vendas da Medium.

    Sobre a localização, Teresa Teixeira considera que “é a melhor posição relativamente ao centro da Maia e à zona escolar e desportiva da cidade”. Além disso, há acessos privilegiados à A41, à Via Norte e à estação do metro do Porto. O empreendimento situa-se também a 8 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e a 15 minutos da cidade do Porto.

    Os 13 apartamentos são de tipologias T2 e T3 e possuem áreas entre 88,2 metros quadrados e 134,30 metros quadrados. Os dois espaços comerciais são duas lojas com 31,8 metros quadrados e 54 metros quadrados.

    Como espaços comuns para o lazer e bem-estar dos residentes, o condomínio oferece um jardim comum de 800 metros quadrados, o qual inclui uma piscina de 75 metros quadrados, que será de acesso exclusivo para os moradores. “É uma proposta residencial sofisticada e contemporânea”, descreve a directora de vendas da Medium. Cada apartamento será equipado com um painel fotovoltaico para a produção de energia sustentável. As cozinhas serão entregues totalmente equipadas, com frigorífico combinado, forno com micro-ondas de encastrar, exaustor, placa de indução e máquina de lavar louça. “É um empreendimento projectado com alto padrão de qualidade”, resume Teresa Teixeira.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Keller Williams Portugal cresce 18% nos primeiros meses de 2024

    A empresa de formação, coaching e tecnologia facturou 14,3 milhões de euros durante o primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 18% comparativamente ao mesmo período do ano passado. Março revelou ser melhor mês de sempre da KW em Portugal

    A Keller Williams Portugal terminou o primeiro trimestre na marca dos 14,3 milhões de euros mantendo-se, assim, em contraciclo com o sector, com um crescimento de 18%, só entre Janeiro e Março.

    O primeiro trimestre de 2024 registou, ainda, um aumento no número de transacções: mais 14% que no período homólogo. 80% destas transacções estiveram ligadas a processos de compra e venda.

    Para Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal, “este será um ano desafiante. Fechámos 2023 conscientes dos desafios do mercado e com a noção de que temos de continuar a trabalhar afincadamente para nos mantermos a crescer acima do mercado. Foi, por isso, com satisfação acrescida que recebemos os resultados do primeiro trimestre: mais de 14 milhões de euros em três meses e 18% de crescimento relativamente ao mesmo período do ano passado”.

    Destaque para Março de 2024, o melhor mês de sempre da Keller Williams em Portugal. Ao crescimento em facturação, junta-se o crescimento em número e em valor das angariações e um aumento de 40% no volume de negócio da intermediação de crédito.

    “Nunca é demais lembrar que este desempenho de que agora nos orgulhamos só é possível graças à nossa cultura de aposta na antecipação. O modelo de negócio da Keller Williams assenta numa minuciosa preparação e aposta em modelos e sistemas já testados e, por isso, os frutos que hoje colhemos são consequência de anos de formação, aperfeiçoamento tecnológico e monitorização”, conclui Marco Tairum.

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    Simon “constrói” ponte holográfica entre os seus espaços de Madrid e Barcelona

    A iniciativa faz parte dos projectos de inovação e sustentabilidade que a Simon está actualmente a desenvolver em conjunto com o Clúster AMBIT para explorar novos ambientes imersivos nos processos de aplicação de produtos

    Com o objetivo de potenciar o “realismo e a imersão cognitiva” nos showrooms virtuais, a Simon, abriu ao seu ecossistema uma nova tecnologia holográfica que permitirá aos visitantes dos seus espaços em Madrid e Barcelona interagir através de uma representação realista do seu próprio holograma enquanto visitam uma réplica virtual de La Casa de la Luz de Madrid, um dos espaços mais emblemáticos da marca, dedicado à cultura e divulgação da luz.

    Considerando tratar-se de uma “grande oportunidade” para atingir um nível mais elevado de “personalização em todas as fases da concepção de um projecto”, a Simon aliou-se ao projecto Phygitat durante os últimos meses.

    Com esta experiência pioneira no sector do habitat, a Simon dá mais um passo em frente na sua aposta na aplicação das soluções tecnológicas mais avançadas e promove a criação da sua própria “ponte para o metaverso” como uma nova ferramenta de apoio aos profissionais que trabalham com a luz.

    Desta forma, os profissionais do sector poderão participar nos primeiros testes desta nova geração de tecnologias imersivas que representarão um grande passo em frente no momento de transferir e traduzir para um espaço virtual a complexidade espacial, relacional e até emocional dos projectos elaborados por arquitectos e designers de interiores, nos quais as diferentes configurações de iluminação desempenham um papel essencial.

    Entre outras novidades, a experiência também validará a utilização de diferentes tecnologias de neuromarketing para analisar e comparar a experiência dos visitantes durante a sua interação em espaços de exposição físicos e virtuais.

    Actualmente na sua segunda fase, o projecto tem sido liderado pelo Living Spaces Clúster (AMBIT) e conta com a participação do Clúster de Hábitat Eficiente (AEICE) e com a colaboração, além da Simon, das tecnológicas Goli Neuromarketing, Global Virtual Real Estate (GVRE) e SECMOTIC.

    Esta iniciativa foi financiada pelo Programa de Agrupaciones Empresariales Innovadoras (AEI) do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, com o apoio da União Europeia através do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência.

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    “A sustentabilidade é a espinha dorsal de um negócio duradouro”

    Quinta do Alverde, um investimento de 25 milhões de euros, irá criar 61 novos apartamentos em Oeiras. O projecto da promotora AM48 distingue-se pelas áreas verdes, quase metade dos 10000 m2 serão de jardim, numa altura em que o sector reconhece e assume a sua quota de responsabilidade na defesa da sustentabilidade

    Menos de um ano depois de ter lançado o megaprojecto Foz de Prata, em Aveiro, que compreende um investimento global de 150 milhões de euros, a promotora AM48 regressa aos investimentos a Sul, mais concretamente à área metropolitana de Lisboa, com o projecto Quinta do Alverde. O investimento no valor de 25 milhões de euros irá criar 61 novos apartamentos, de tipologia T1 a T4, com dimensões entre os 50m2 e os 267 m2, divididos por dois edifícios. O projecto tem a assinatura do jovem atelier de Aveiro, Green Trace e a sua conclusão está prevista até o primeiro semestre de 2027.

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Alejandro Martins, CEO da AM48, fala sobre este projecto e sobre a responsabilidade e preocupação do sector com a sustentabilidade defendendo que esta “não se resume apenas à eficiência energética ou à escolha de materiais de construção mais ecológicos. As preocupações de sustentabilidade no imobiliário envolvem, por exemplo, o planeamento consciente do uso do solo e a integração de espaços verdes”, afirma.

    Quinta do Alverde integra, assim, a carteira da promotora, que conta já com uma actividade de três décadas nas áreas residenciais, comerciais e turísticos. Ópera LX, FOCUS LX, The Boulevard, Santa Joana, Promenade e Foz de Prata.

    O empreendimento Quinta do Alverde é um projecto a pensar na classe média/média alta?

    A Quinta do Alverde é um projecto pensado para quem valoriza a inovação, sustentabilidade e uma construção de nível superior que, neste caso, estão perfeitamente visíveis. Foi pensado para quem procura uma vivência de enorme qualidade, não apenas no próprio condomínio com todas as suas amenities e espaços verdes, ou na sua envolvência com mais espaços verdes e de comércio, como em tudo o que os dois concelhos circundantes, de Oeiras e Lisboa, têm para oferecer.

    Quem são os seus arquitectos?

    O projecto de arquitectura esteve a cargo do arquitecto Gustavo Barros, da Green Trace.

    Que características salienta deste projecto?

    A Quinta do Alverde insere-se entre os concelhos de Lisboa e de Oeiras, rodeada de natureza e espaços verdes, permitindo uma centralidade e qualidade de vida únicas. As fracções têm áreas generosas, espaços exteriores, como varandas ou terraços, e acabamentos de enorme qualidade. O condomínio conta ainda com extensos jardins, estacionamento privativo subterrâneo com zonas de carregamento eléctrico, áreas exclusivas de lazer e serviços de conveniência e bem-estar, como ginásio, piscinas, sauna, lavandaria ou espaço pet care. Para além de todas estas vertentes, é um projecto com certificação LEED, uma certificação americana das mais reconhecidas a nível internacional, o que se traduz numa redução mensal dos custos de condomínio, água, electricidade e gás e condições mais favoráveis de financiamento em algumas instituições financeiras.

    Sustentabilidade: o novo driver

    Como olham, enquanto promotores, para os novos sistemas construtivos que vão surgindo no mercado e a sua adaptação/utilização nos vossos projectos?

    O sector imobiliário está em constante evolução e, à medida que a tecnologia avança, surgem novas oportunidades para tornar os edifícios mais sustentáveis, inteligentes e eficientes. No entanto, ainda há muito que pode ser feito para alcançarmos a inovação e automatização no sector. O conservadorismo do sector e o acesso a mão de obra barata leva a que a adopção de novas tecnologias encontre resistências e seja lenta. A industrialização destas melhorias tecnológicas a introduzir, implica repensar o projecto desde a sua fase conceptual.

    A preocupação com a sustentabilidade no sector imobiliário surge no seguimento da consciencialização dos impactos, e na compreensão de que, no sector imobiliário, a sustentabilidade não se resume apenas à eficiência energética ou à escolha de materiais de construção mais ecológicos. As preocupações de sustentabilidade no imobiliário envolvem, por exemplo, o planeamento consciente do uso do solo e a integração de espaços verdes.

    Soluções como a construção modular e impressão 3D (módulos pré-fabricados que reduzem o desperdício, o tempo de construção e os recursos), robótica avançada (máquinas que realizam tarefas repetitivas ou perigosas) ou realidade aumentada em obra (sobreposição interactiva de projecto com a execução, permitindo projectar tarefas a executar no tempo e no espaço) estão na linha da frente da revolução.

    E isso é incorporado pela empresa de que forma?

    A AM48 tem consciência da responsabilidade que cabe à empresa na promoção de edifícios com o melhor desempenho ambiental, social, económico e de sustentabilidade. Neste contexto, desenvolve soluções e serviços que procuram elevar os padrões de qualidade da sua actividade a novas dimensões. Acreditamos que a sustentabilidade é a espinha dorsal de um negócio duradouro e, por isso, é uma prioridade a todos os níveis da AM48, reflectindo o seu compromisso não só com o meio ambiente, mas também com a responsabilidade social corporativa. Estamos determinados a liderar pelo exemplo, adoptando práticas que promovam um impacto positivo global.

    A AM48 teve os seus empreendimentos em Lisboa, que acompanhámos, lançou no final do ano passado em Aveiro o Foz da Prata e agora Oeiras. Projectos distintos, em locais distintos, para clientes distintos… é assim? O Foz da Prata é um ambicioso projecto, como está a correr?

    Através dos nossos empreendimentos, queremos gerar um impacto positivo nos nossos clientes, na comunidade, ambiente e ecossistema. Aquilo que une os projectos aos quais nos dedicamos é a inovação, elevada qualidade e sustentabilidade. Desta forma, e sempre ajustado à cultura local e envolvência, pretendemos promover o desenvolvimento urbano, as cidades sustentáveis e novas formas de viver os espaços.

    O Projecto Foz de Prata é, de facto, muito ambicioso, contando com uma unidade hoteleira, uma média superfície e outras zonas de comércio, serviços e lazer, além da componente habitacional.  Foi lançado em Setembro do ano passado e está a correr muito bem. As obras de urbanização estarão terminadas no final deste ano, estamos em negociações com uma marca internacional de primeira linha para o Hotel e iremos lançar fracções ao longo dos próximos meses.

     

    A quinta do Alverde

    Ocupando uma área de 10 mil m2, dos quais 4.600 m2 serão de jardim a Quinta do Alverde está inserida na fronteira entre Lisboa e Oeiras, ladeada pela natureza e áreas verdes, desfrutando de uma localização central e estratégica. O condomínio destaca-se pelas áreas generosas das fracções e varandas, numa arquitectura moderna e sustentável sobre um amplo manto verde, que privilegia a ligação e vivência com a natureza. Possui extensos jardins, estacionamento privativo subterrâneo com zonas de carregamento eléctrico e áreas exclusivas de lazer e serviços de conveniência e bem-estar, como ginásio, piscinas, sauna, lavandaria ou espaço pet care.

    A proximidade ao Jardim da Outurela e ao seu complexo desportivo e será explorada por uma passagem exclusiva que liga as áreas verdes do condomínio à natureza envolvente.

    A promotora desenvolveu uma acção de reabilitação nos edifícios circundantes ao projecto Quinta do Alverde, através da limpeza, tratamento e pintura de fachadas e outras estruturas como chaminés, caleiras, estendais e espaços comuns de edifícios, com a reabilitação da praceta. Foi uma acção com um investimento exclusivo da AM48 e que terá impacto em 20 fogos em quatro edifícios.

    O projecto tem ainda certificação LEED, a creditação mais valorizada internacionalmente no âmbito da sustentabilidade, com características que permitem reaproveitar 50% a água, reduzir em -75% os resíduos de construção, aumentar em +10% a economia energética e ter apartamentos com classificação energética A/A+.

    A comercialização do empreendimento está entregue à Castelhana Real Estate e à Sotheby’s.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    “Bolsa de Oportunidades” da Remax colocou mais de cinco mil imóveis em baixa de preços

    A iniciativa abrange imóveis na modalidade de compra ou arrendamento, que estejam em redução de preços e registados no website da imobiliária

    Lançada há um ano pela Remax, a campanha ‘Bolsa de Oportunidades’ colocou no mercado 5.150 imóveis em baixa de preços. A iniciativa abrange imóveis na modalidade de compra ou arrendamento, que estejam em redução de preços e registados no website da imobiliária. Nos tipos de imóveis com maior oferta, a média de descontos variou entre os 7%, no caso dos apartamentos e os 15% no que respeita aos terrenos. Já nas moradias, o desconto médio ultrapassou os 9% (9,1%).

    Distribuídos por todo o território continental e Ilhas, dos 5.150 imóveis colocados a preços mais competitivos, aqueles que mais se destacam nos últimos doze meses na campanha foram apartamentos (36,7%), moradias (33,5%) e terrenos (15,3%).

    Não obstante os distritos de Lisboa (29,3%), Porto (13,6%), Setúbal (9,2%) e Braga (8,6%) terem sido os que mais contribuíram para a “Bolsa de Oportunidades” no último ano, este programa teve uma cobertura nacional, abrangendo todas as regiões do País.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “o balanço que fazemos da ‘Bolsa de Oportunidades’ é muito positivo e que nos tem permitido reunir oportunidades de negócio na compra ou arrendamento de imóveis. Além disso, tem-se traduzido numa boa oportunidade de investimento e rentabilização. Neste sentido, no último ano, ajudámos os nossos clientes, vendedores e compradores, a encontrar o melhor negócio para ambas as partes”.

    Referir que a “Bolsa de Oportunidades” foi distinguida recentemente como “Produto do Ano 2024”, o maior e único prémio mundial que premeia os produtos e serviços que se destacam pela inovação e conta com o voto direto dos consumidores, tendo vencido na categoria “Imobiliário”.

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    Cascais com investimento de 68M€ em curso no parque escolar

    Após ter investido cerca de 20 milhões de euros na requalificação de várias escolas nos últimos dois anos, Cascais está a construir e reabilitar mais quatro escolas num investimento total de cerca de 68 milhões de euros, no âmbito do processo de descentralização de competências na Educação e com recurso a fundos do PRR

    Para já, destas quatro escolas apenas uma foi alvo de financiamento do PRR através dos contratos de financiamento assinados entre o Governo e a Câmara Municipal de Cascais. Trata-se da Escola Secundária de Cascais cuja construção arrancou já em Julho de 2023, tendo a autarquia avançado na altura com investimento próprio. Para as restantes três escolas foram igualmente apresentadas candidaturas de financiamento ao Programa Escolas do PRR, aguardando-se aprovação.

    “Cascais teve a capacidade de antecipar investimentos em áreas prioritárias como a saúde e a educação, nomeadamente com o investimento na recuperação e ampliação de três escolas e construção de raiz de uma. Mas estamos também a realizar intervenções de fundo em todas as escolas do concelho”, refere Carlos Carreiras, presidente da CM de Cascais.

    Deste pacote, o equipamento que se encontra mais avançado é a construção, de raiz, da nova Escola Secundária de Cascais que deverá abrir em 2025 para servir 1.320 alunos, num investimento de 26,4 milhões de euros, montante avançado em Julho de 2023 pela autarquia que agora será ressarcida pelo PRR em 21,6 milhões de euros.

    “O investimento municipal já realizado no parque escolar do concelho ultrapassou os 20 milhões de euros”, refere o autarca, acrescentando que “com este investimento nacional, o orçamento municipal destinado à construção de novas escolas e ampliação e reabilitação de outras, vai poder ser aplicado em outras áreas prioritárias, como a Habitação”.
    O futuro equipamento vai substituir a actual Escola Secundária de Cascais, construída em 1974, e que se encontra muito degradada dado ser provisória há 50 anos. Será constituído por um edifício, de dois pisos, dotados de 44 salas de aula, um auditório, uma biblioteca e um pavilhão polidesportivo.

    A construção está a decorrer em duas fases, sendo que na primeira está a ser construído o novo edifício escolar, sendo posteriormente demolida a actual escola e construído no seu lugar um pavilhão polidesportivo. Serão ainda feitos arranjos exteriores que contemplam a revitalização de um pinhal existente que será transformado em zona verde.
    Além da construção desta nova Escola, a autarquia tem em curso a ampliação e requalificação de mais 3 escolas de 2º/3º ciclo e secundário: Ibn Mucana (Alcabideche), S. João do Estoril e Fernando Lopes Graça (Parede), que aguardam aprovação do PRR.
    Os concursos públicos para as empreitadas de ampliação destas 3 escolas encontram-se a decorrer, prevendo-se que as obras se iniciem até final de 2024.
    As obras incluem o aumento de espaços educativos, incluindo para alunos com necessidades educativas especiais, modernização de áreas de administração e de trabalho docente, espaços de apoio a alunos e ainda bibliotecas e auditório nas Escolas Ibn Mucana e de S. João do Estoril e um pavilhão desportivo na de S. João do Estoril.
    O montante total de investimentos nestas 3 escolas ascende a cerca de 42 milhões de euros, prevendo-se que todas as obras estejam concluídas até Setembro de 2027.

    Recorde-se que no âmbito do processo de descentralização de competências na área da Educação, a maioria das escolas do 2º e 3º ciclos e do ensino secundário passou, a partir de Abril de 2022, para a competência dos municípios.

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    Universidade Europeia é o primeiro inquilino do Oriente Green Campus

    Sendo que a Universidade vai ocupar quase metade do edifício, foi necessário alterar a infraestrutura, o que resultou em dois edifícios autónomos, cuja conclusão das obras está prevista para o segundo trimestre de 2024

    O Grupo Europa Education, do qual faz parte a Universidade Europeia, o IADE e o IPAM, é o primeiro ocupante do Oriente Green Campus, um edifício de escritórios localizado junto ao Parque das Nações, detido pelo Fundo Multiusos Oriente, que representa a Orion Capital Managers e gerido pela Norfin SGOIC.

    Sendo que a Universidade Europeia vai ocupar quase metade do Oriente Green Campus, foi necessário proceder a algumas alterações, nomeadamente a criação de duas alas independentes para que possa, assim, acomodar tanto a Universidade, como outras empresas que ali se instalarão.

    Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, refere que “estamos muito satisfeitos por termos um estabelecimento de ensino, com dimensão internacional, como é o caso do grupo da Universidade Europeia. As necessidades do inquilino fizeram com que fossem feitas alterações na infraestrutura, o que resulta em dois edifícios autónomos dentro do Oriente Green Campus”.

    Também Gauthier Renaud, partner da Orion Capital Managers, refere que esta parceria sublinha o “compromisso” em apoiar a “excelência educacional” através de um edifício sustentável e inovador.

    “Este mandato inicial, que ocupará uma secção independente do edifício, marca um passo significativo em direcção ao reposicionamento bem-sucedido do activo que, em breve, também acomodará inquilinos corporativos de primeira linha”, acrescenta.

    Com previsão de conclusão de obras para o segundo trimestre de 2024, o Oriente Green Campus conta com uma área interior total de 42,100 metros quadrados (m2) e ainda 19,700 m2 de zonas exteriores. Idealizado para estar na “vanguarda da sustentabilidade”, com certificações LEED Platinum e WELL Platinum, com a eficiência energética e o wellbeing no topo das suas prioridades, o edifício beneficiará, ainda, um food court, ginásio, auditório, parque para bicicletas, balneários, bem como um terraço como um café ao ar livre.

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    Ordem lança livro sobre os “50 anos de arquitectura no Portugal Democrático”

    ’50_25 Arquitectura em Democracia | OA’ foi produzido pelo Conselho Diretivo Nacional da OA e reúne os discursos de tomada de posse dos presidentes da Associação dos Arquitectos Portugueses e da Ordem dos Arquitectos

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    A Ordem dos Arquitectos (OA) continua as suas comemorações sobre os 50 anos do 25 de Abril e os 25 anos da Ordem dos Arquitectos com o lançamento do livro ’50_25 Arquitectura em Democracia | OA’. Produzido pelo Conselho Diretivo Nacional (CDN) da OA, o livro reúne os discursos de tomada de posse dos presidentes da Associação dos Arquitectos Portugueses e da Ordem dos Arquitectos, homenageando aqueles que exerceram a presidência desta casa em democracia. A apresentação decorrerá na sede da OA, em Lisboa, esta quarta-feira, 8 de Maio, a partir das 18h30.

    Seguir-se-á uma ‘Conversa(s) em Democracia’, moderada pela responsável da edição e membro do CDN, Sofia Aleixo, com os presidentes da original Associação dos Arquitectos Portugueses (AAP) e da sequente Ordem dos Arquitectos que responderam a este convite: Francisco Silva Dias, Helena Roseta, José Manuel Pedreirinho, Gonçalo Byrne e o actual presidente Avelino Oliveira. Luísa Teotónio Pereira e Sara Quintanilha estarão em representação de Nuno Teotónio Pereira e de Olga Quintanilha.

    Participará também Francisco “Pitum” Keil do Amaral, que elaborou um cartoon expressamente para esta edição comemorativa do 25 de Abril e dos Arquitectos. Este cartoon está centrado no efémero tempo do programa estatal de construção de habitações SAAL (Serviço de Apoio Ambulatório Local).

    Através discursos e notícias de tomada de posse dos presidentes em democracia poderá traçar-se o papel crucial da Arquitetura no Portugal democrático, a construção de habitação no tempo do SAAL, que permanecem, a entrada na então Comunidade Económica Europeia (CEE) e a modernização do País, em simultâneo com uma profissão crescente em número de arquitectos e valorização internacional, mas que respondeu a desafios, como os baixos honorários e a saída para o estrangeiro.

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    INE e LNEC debatem desafios da habitação em Portugal

    Iniciativa tem lugar esta quarta-feira, dia 8 de Maio, no Centro de Congresso do LNEC, tendo como base o estudo “O Parque Habitacional: Análise e Evolução – 2011-2021”

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    Actualmente, o sector da habitação enfrenta uma série de desafios, destacando-se o aumento dos preços, o acesso à habitação, a situação do mercado de arrendamento habitacional, a insuficiência da oferta habitacional para atender à procura e a existência de ritmos assimétricos na reabilitação de edifícios em diferentes territórios. Perante estes desafios, a política de habitação e de reabilitação tem vindo a ganhar uma maior centralidade no debate público.

    Neste sentido, o Instituto Nacional de Estatística (INE) e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) promovem, esta quarta-feira, dia 8 de Maio, um seminário sobre ‘Os desafios da habitação e da reabilitação’, com o objectivo de proporcionar uma oportunidade para uma análise fundamentada das características do parque habitacional em Portugal. A iniciativa, que terá lugar entre as 9 e as 13 horas no Centro de Congressos do LNEC, que tem por base o estudo “O Parque Habitacional: Análise e Evolução – 2011-2021”, dos Censos de 2021.

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    Focus Group desenha novo parque de estacionamento de Entrecampos

    Com um investimento de 16 M€, o edifício tem três núcleos verticais de acesso pedonal pelo jardim, entrada e saída de veículos pelo Piso 0 e é composto por cinco pisos enterrados com capacidade total de 586 lugares de estacionamento

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    O parque de estacionamento subterrâneo do loteamento de Entrecampos, um investimento na ordem dos 16 milhões de euros, encontra-se em fase avançada de construção, numa obra a cargo do Grupo Casais. Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa sublinhou esta terça-feira, dia 7 de Maio, na apresentação do projecto que “este não se destina apenas aos moradores mas a todos aqueles que o queiram utilizar e assim tirar mais carros do centro da cidade”

    Com projecto do Focus Group, que venceu o concurso público promovido pela Lisboa Ocidental SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, o novo  parque de estacionamento conta com 18.920 metros quadrados (m2) de área de construção e terá uma cobertura “verde” destinada um jardim que servirá como elo entre os edifícios que integram o loteamento.

    Segundo o Focus Group, “pretendeu-se apresentar uma solução para o estacionamento público desta zona de modo a servir as necessidades dos serviços, comércio e habitações locais existentes e previstas”, para além da sua proximidade a vários polos da Universidade de Lisboa.

    O edifício tem três núcleos verticais de acesso pedonal pelo jardim, entrada e saída de veículos pelo Piso 0 e é composto por cinco pisos enterrados com capacidade total de 586 lugares de estacionamento.

    O jardim previsto para o Loteamento das Forças Armadas ocupa no seu total uma área de cerca de 10 mil m2, distribuídos, de forma mais ou menos equitativa, entre a cobertura do parque de estacionamento e o espaço, a nascente, entre este e os edifícios de Habitação de Renda Acessível (PRA).

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