Assembleia na Covilhã aprova suspensão parcial do PDM
A assembleia Municipal da Covilhã aprovou por maioria, a suspensão parcial do Plano Director Municipal, resolução que visa terrenos em Terlamonte para onde estava prevista a construção de um aeroporto, a ampliação da zona industrial de Tortosendo e a construção de uma urbanização na Quinta do Freixo, com 500 fogos. A proposta apresentada pelo presidente… Continue reading Assembleia na Covilhã aprova suspensão parcial do PDM
SÃlvia Frizado
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A assembleia Municipal da Covilhã aprovou por maioria, a suspensão parcial do Plano Director Municipal, resolução que visa terrenos em Terlamonte para onde estava prevista a construção de um aeroporto, a ampliação da zona industrial de Tortosendo e a construção de uma urbanização na Quinta do Freixo, com 500 fogos.
A proposta apresentada pelo presidente da câmara, Carlos Pinto (PSD), delibera que os empreendimentos são incompatÃÂveis com a utilização do solo prevista no PDM.
Como consequência, a autarquia pretende suspendê-lo e apresentar planos que permitam construções nessas áreas. A operação será sujeita àaprovação do Conselho de Ministros e àpublicação em Diário da República. As três zonas analisadas foram alvo de crÃÂticas das bancadas do PS e CDU.
Jorge Fael da CDU, acusou a câmara de ter beneficiado o construtor por em Abril ter autorizado terraplanagens nessa área, numa extensão de 10 hectares, sem que previamente fosse autorizada a desanexação de terrenos da Reserva AgrÃÂcola Nacional (RAN). Carlos Pinto em jeito de resposta referiu que o empreendimento é importante para o desenvolvimento da cidade.
O autarca defendeu também a revisão de territórios da RAN e da Reserva Ecológica Nacional (REN), considerando que a situação que se vive actualmente no paÃÂs, trava o desenvolvimento local e referiu ainda que a segunda fase do Parque Industrial do Tortosendo aguarda a desanexação de reservas previstas no PDM.
Para Carlos Pinto, as decisões polÃÂticas da câmara podem originar a desconfiança da própria lei, que se justificam em função do desenvolvimento do concelho.
A Assembleia Municipal da Covilhã aprovou então a suspensão parcial do PDM por maioria, apesar da abstenção de um elemento do PS e os quatro votos contra da CDU.