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    Até Julho… para salvar o sector

    Manuel Reis Campos foi recentemente eleito para presidir aos destinos da Associação dos Induustriais da Construção e Obras Públicas (AICCOPN). Em entrevista exclusiva ao Construir fala das «promessas eleitorais» e revela algumas medidas para tirar o sector da crise que atravessa Construir: Como define o sector da construção neste momento? Manuel Reis Campos: A crise… Continue reading Até Julho… para salvar o sector

    Fernanda Pedro
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    Até Julho… para salvar o sector

    Manuel Reis Campos foi recentemente eleito para presidir aos destinos da Associação dos Induustriais da Construção e Obras Públicas (AICCOPN). Em entrevista exclusiva ao Construir fala das «promessas eleitorais» e revela algumas medidas para tirar o sector da crise que atravessa Construir: Como define o sector da construção neste momento? Manuel Reis Campos: A crise… Continue reading Até Julho… para salvar o sector

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    Manuel_Reis_Campos_AICCOPN

    Manuel Reis Campos foi recentemente eleito para presidir aos destinos da Associação dos Induustriais da Construção e Obras Públicas (AICCOPN). Em entrevista exclusiva ao Construir fala das «promessas eleitorais» e revela algumas medidas para tirar o sector da crise que atravessa

    Construir: Como define o sector da construção neste momento?

    Manuel Reis Campos: A crise que se vive agora é das mais severas que o sector tem tido nas últimas décadas. Quer no segmento das obras públicas, quer no mercado da habitação, que em Portugal representa 49 por cento da actividade da construção, um fenómeno contrário ao que se passa no resto da Europa, que corresponde a 24 por cento. Em contraste com esta realidade, temos a reabilitação: Portugal não chega a seis por cento e na Europa representa 33 por cento da actividade das construtoras. Este é um sector que está mal e não havendo legislação adicional no caso da reabilitação e da lei do arrendamento vai prejudicar mais as sociedades de reabilitação urbana. O investimento da reabilitação decresceu 12 por cento no último ano, e quando deveríamos implementar a promoção e investimento esse segmento decresceu. No sector das obras públicas, verificámos que nos primeiros quatro meses deste ano, nos concursos abertos houve um aumentou em número de dez por cento e uma quebra em termos de valor, em 14,5 por cento. Ainda nas adjudicações, o aumento em número foi de dois por cento e a quebra em valor foi de oito por cento. Isto significa que o sector das obras públicas também não vai bem. E quando estamos a falar nestes dois segmentos que são a fonte do investimento da construção, verificamos que nos últimos anos, no caso da habitação tivemos em 2001 por exemplo, 113 mil fogos construídos e no ano passado 60 mil. Algo está mal.

    E mesmo assim, há mais oferta que procura…

    Sim e falamos num decréscimo de fogos desde 2001, em que a produção do sector nos últimos três anos decresceu 18,5 por cento. São números preocupantes, quando em contraste com isso, temos 796 mil casas a precisar de obras, das quais 211 mil são casas degradadas e 540 mil devolutas. É um contraste absoluto com a oferta de habitação. Isso revela mesmo que algo vai mal.

    O Porto é um exemplo disso?

    Sim, considero que o Porto está pior do que Lisboa. Tivemos agora a apresentação do Masterplan da Invicta pela Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) e acho que é necessário credibilizar estas sociedades. E não é só a do Porto. Nós criticámos a falta de competências da SRU. Existe algum descrédito relativamente a estas SRU e em Portugal é preciso alguma confiança e é preciso que o Governo faça com que isso aconteça.

    Que medidas a AICCOPN considera fundamentais serem aplicadas no sector?

    Mais do que definir as obras prioritárias que o Governo devia definir, é preciso estipular qual o investimento para o sector. Diz-se que o Governo está a estudar qual vai ser o investimento público nos próximos anos e fala em 20 mil milhões de euros. E nós queremos saber que investimento será para o sector da construção. Entendemos que é fundamental o Governo estabelecer como prioridade o investimento público para o sector. Depois também entendemos que é necessário regularizar as dívidas. É preciso pôr fim à insustentável prática de financiamento ilícito através de empresas privadas e era necessário criar procedimentos que garantam a não acumulação de dívidas. É necessário que o Estado comece a pagar o que está para trás. Também achamos que devem ser realizadas mudanças no sistema de reabilitação, tal como já referi. Também defendemos que há um obstáculo grave que é a questão da revisão do enquadramento jurídico do exercício da actividade da construção, que se prende essencialmente com duas coisas: primeiro, era necessário rever o prazo de retenção das garantias prestadas e a extinção da caução e outra, estipular um mecanismo que previna a prática de preços anormalmente baixos. Ou seja, a prática dos concursos como está, origina permanentemente o abaixamento dos preços, o que origina que as empresas que estão a concorrer, de forma muitas vezes desleal, provoquem problemas de qualidade, de segurança e com consequências nefastas para o regular da concorrência do mercado. Também entendemos que devem ser credibilizados os alvarás, ou seja, uma definição de política industrial para o sector, de uma forma credível e coerente, para combater a informalidade. Pensamos também que vai ser necessário olhar para a internacionalização do sector de uma forma diferente. Não quer dizer que a internacionalização vá resolver o problema do sector mas achamos que isso não precisa de muito dinheiro. A nossa diplomacia e as nossas embaixadas deveriam ter um comportamento de ajuda. Neste momento, as nossas empresas em relação às congéneres europeias têm uma dimensão mais pequena, mas entendemos que o Estado deveria ajudar, e não só na diplomacia.

    E quais são as grandes obras que o Estado devia fazer para estimular o sector?

    O relançamento do investimento público ou então parcerias com o sector privado, são conhecidas. Fala-se do comboio de alta velocidade (TGV), do aeroporto da Ota, dos hospitais, na nova ponte sobre o Tejo. Tudo isto são obras que devem ser definidas. O saneamento, por exemplo, é uma das áreas que já não se fala mas que nós entendemos que ainda há muito para fazer no país. Muitas das obras podiam ser concretizadas e não são porque não existe um entendimento da melhor solução. Os políticos têm de ser credíveis, tem de haver um entendimento para os grandes projectos estruturais, em termos técnicos. E estas questões não deviam ser só de natureza política. Seja qual for o Governo, tem de adoptar medidas para dinamizar o sector. Tem de promover o investimento público. Eu entendo que a situação é grave mas estou confiante no sector.

    Entre o programa que a AICCOPN apresentou e o Governo quais são os pontos que divergem e os que convergem?

    Nas SCUTs, nós estamos em desacordo, defendemos o princípio do utilizador/pagador. O Governo entendeu que não. Em termos de investimento, também temos confronto de propostas. Por exemplo, no que diz respeito à relação das dívidas, entende o Governo, que os atrasos de pagamento em transações comerciais foram identificados pela Comissão Europeia como das maiores barreiras ao crescimento das empresas, em particular as de menor dimensão. Nós dizemos que é insustentável essa prática de financiamento ilícito através das empresas privadas. Nós não podemos continuar a financiar o Estado, este deve pagar. Num inquérito que fizemos em Abril e Setembro de 2004, verificámos que o prazo médio do recebimento das obras públicas é de cerca de seis meses e em termos globais verifica-se que cinco por cento das empresas recebem 11 meses depois e cinco por cento recebem no prazo de três meses. A Comissão Europeia diz que para a Europa, o prazo é de 53 dias. É uma grande diferença de comportamento. Na reabilitação urbana estamos de acordo. O Estado e nós, consideramos que é um segmento de mercado fundamental. Mas quais são os meios para isso? A alteração da lei do arrendamento é imprescindível que aconteça, mas de forma credível. Dissemos ao senhor ministro que é necessário que se respeite alguns princípios, desde logo, a reposição integral do direito de propriedade. O prédio que é arrendado, é de um proprietário, portanto não pode aqui confundir-se o arrendatário com o proprietário. Entendemos que deve ser liberalizado o regime contratual do mercado de arrendamento habitacional. Esta medida é fulcral para a revitalização do mercado que está degradado. É também fundamental a agilização dos despejos. São medidas deste tipo que vão permitir que a reabilitação funcione.

    Quanto tempo tem o Governo para pôr em prática as medidas apresentadas no programa eleitoral?

    Ainda é relativamente cedo para fazer uma análise objectiva do trabalho do Executivo. Já não penso o mesmo no que concerne a políticas globais ou sectoriais, os diagnósticos já eram conhecidos antes. Dado que a situação económica não se compadece com estes problemas políticos e é necessário relançar urgentemente esse investimento público para criar uma dinamização da nossa actividade, considero que o Governo tem de rapidamente tomar as medidas, e tem de ser antes das férias, porque depois vem as autárquicas e só depois no final do ano é que toma medidas. E isso já é tarde para a nossa economia. Por isso, tem de ser até Julho.

    O que as empresas têm de fazer para se reforçarem neste período?

    As nossas empresas têm de conhecer quais são as definições, as estratégias e projectos prioritários que o Governo vai lançar e a partir daí compete-lhes prepararem-se para a sua reestruturação interna. Elas adaptam-se bem à mudança. Só não existindo nenhum plano a curto, ou médio prazo, é que as empresas não têm condições para fazerem um exame interno para definir estratégias. O problema é que nos últimos anos, com a consequente alteração de Governos e a criação de expectativas que não cumprem, as empresas têm vindo a assentar em bases que não são as correctas. Quando têm definições elas cumprem os desafios.

    Referiu a concorrência desleal nas empresas, em que medida isso prejudica o sector?

    Essa concorrência desleal pode vir das empresas que não obedecem aos requisitos legais e que estão fora do contexto do sector. Mas essa fiscalização pertence ao IMOPPI e nós fazemos participação quando temos conhecimento de alguma. A concorrência desleal pode vir de empresas que não cumprem as suas obrigações fiscais ou em termos de alvarás. Essas são aquelas que provocam a concorrência desleal. Depois existe outra questão, por falta de regras claras e de uma prática da legislação promove-se uma concorrência que não é séria. Por exemplo, com a falta de obras, as empresas concorrem com preços abaixo das bases do concurso. Era necessário criar mecanismos quando há crise no sector, que revejam esta prática, excluindo propostas que são anormalmente baixas.

    Isso provoca uma quebra na qualidade da construção?

    Também. Mas acho que as nossas empresas constróem bem. Agora acho também que as empresas estão a passar por dificuldades e que depois as fragilidades que vão ficando em temos financeiros e estruturais são negativas para o seu relançamento. Considero que as nossas empresas de construção são boas tecnicamente. Penso mesmo que em termos de inovação e tecnologia, as nossas empresas têm dado uma resposta positiva.

    As empresas estão conscientes que a formação profissional pode torná-las mais competitivas?

    Sim, temos inclusive um centro de formação profissional. O número médio de formandos por ano é de 2.400, é significativo, quando o centro já tem mais de 20 anos. E as empresas já vão lá quando querem encontrar técnicos especializados. Já sentimos que a profissionalização é muito importante para as empresas e que as torna mais competitivas.

    perfil

    Manuel Joaquim Reis Campos, eleito presidente da direcção da AICCOPN para o trinénio 2005/2007, tem 56 anos e licenciou-se em engenharia civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em 1973. O seu percurso profissional começou com um estágio na direcção das construções hospitalares do Norte e depois optou por desenvolver uma actividade empresarial na área da construção. Actualmente preside ao Conselho de Administração da Vilarinho Parque, construções e gestão imobiliária, integra os órgãos sociais da Hospor/ Clipóvoa, hospitais portugueses e da Projectirso, centro de estudos e projectos. Nos últimos anos, foi vice-presidente da direcção da AICCOPN, é ainda vice-presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas (FEPICOP), membro da Comissão Nacional da Avaliação de Prédios Urbanos (CNAPU) e integra o conselho consultivo do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

    Sobre o autorFernanda Pedro

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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária

    Solive, a nova joint venture luso-francesa, resulta da experiência internacional de ambas as empresas nos sectores do imobiliário e da construção

    Da parceria estabelecida entre os grupos Legendre e Tecnibuild, ambos dedicados às áreas da construção e do imobiliário, nasce a Solive, com o objectivo de desenvolver projectos imobiliários. A joint venture, com a assinatura “construir cidades, criar futuros”, culmina, assim, a experiência internacional de ambos em vários segmentos do sector imobiliário e construção.

    Com décadas de experiência combinada, este consórcio luso-francês permite controlar todo o processo desde o desenvolvimento até à conclusão dos projectos, desde as áreas de prospecção, selecção e aquisição de terrenos; estratégia e gestão de projectos; consultoria para identificação de oportunidades e parceiras; coordenação e análise financeira de projectos; execução de projectos de construção chave-na-mão; e gestão de activos com acompanhamento na venda e pós-venda.

    Numa “busca constante por novas tecnologias e metodologias de construção”, assegurando que cada estrutura seja executada com os mais “altos padrões de excelência”, a Solive pretende ser uma referência de “qualidade e confiança” no desenvolvimento urbano e na promoção imobiliária.

    Nos portfolios Legendre e Tecnibuild surgem diversos projectos para fins de habitação, comércio e hotelaria, em que ambos já haviam sido parceiros, nomeadamente, os empreendimentos Antasbuilb e Alameda de Cartes, bem como o hotel Júpiter, também no Porto, e o empreendimento L’Urbain, em Lisboa.

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    Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€

    Alvôr The Breeze, no Algarve, e Formoso Marvila, em Lisboa, e Arcoverde, em Oeiras, são os três próximos lançamentos em Portugal dos belgas Krest e que vão estar em destaque no SIL

    A promotora Krest Real Estate Investments escolheu como palco para o lançamento de três novos projectos, o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre de 2 a 5 de Maio na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa.

    Estes projectos representam um investimento total de 153 milhões de euros, correspondendo a uma área de 63.400 metros quadrados (m2) de construção e que vão envolver mais de 500 postos de trabalho nas áreas da construção, concepção e gestão futura dos edifícios e respectivas estruturas.

    “Aguardamos com expectativa o decorrer deste ano de 2024 e a evolução do mercado imobiliário português, no qual estamos cada vez mais envolvidos, através da nossa interacção com parceiros locais de arquitectura, engenharia e construção, bem como com as autoridades e comunidades locais”, afirma Claude Kandiyoti, chief servant officer da Krest.

    E acrescenta: “Estamos a apresentar os nossos novos projectos que representam um investimento importante, criam valor em Lisboa, Paço de Arcos e Alvor e contribuem para a sustentabilidade destas localidades em Portugal. Não só atraem e servem os novos moradores, mas também a comunidade local, através de serviços, zonas de lazer, espaços para desfrutar a natureza, integrando assim uma forte componente de sustentabilidade ambiental, mas também de sustentabilidade social”.

    O Alvôr The Breeze, é um desses empreendimentos e localiza-se em Alvor, no Algarve, conta com um investimento de 18 milhões de euros. Com arquitectura do atelier Costa Lima, o projecto consiste num condomínio fechado privado, com 24 apartamentos únicos e exclusivos de tipologia T2 e T3, distribuídos por dois edifícios de três pisos cada. Uma piscina comum, jardins privados, um ginásio e estúdio de yoga privados e uma recepção principal oferecem um conjunto de comodidades exclusivas adaptadas para que os residentes possam desfrutar de momentos de lazer, em família ou com amigos, ou de trabalho, em ambientes ideais para relaxamento e produtividade.

    No 3º andar de cada edifício, oito penthouses beneficiam de amplos rooftops, com piscina e cozinhas, garantindo aos moradores a máxima privacidade nos seus espaços de lazer.

    A construção terá início em Julho, com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2026.

    Na Grande Lisboa, a Krest prepara o lançamento de outros dois projectos. O Formoso Marvila, na zona mais oriental da cidade de Lisboa. Com um investimento de 30 milhões de euros e projectado pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon, o projecto surge da renovação de um histórico armazém de vinhos, espelhando a transformação em curso desta zona dinâmica da cidade.

    O Formoso Marvila é composto por 50 apartamentos entre T1 a T3 duplex, com vista para o Rio Tejo, aliando a inovação à tradição, preservando o carácter industrial do armazém, através de estruturas em betão e aço. Esta renovação homenageia os principais elementos arquitetónicos do passado, incluindo a fachada, o telhado inclinado, o pátio e 11 barris de vinho em betão.

    O lançamento comercial está previsto para Julho de 2024 e a sua construção começa em no último trimestre do ano, com conclusão prevista para o final de 2026.

    Já em Oeiras, nasce o Arcoverde, o maior dos três, com uma área de 45 mil m2 e um investimento de 105 milhões de euros. Este empreendimento de grande dimensão está no epicentro de uma iniciativa de reabilitação do município de Oeiras e pretende promover a sua biodiversidade e natureza. O empreendimento é composto por oito edifícios com apartamentos de um a quatro quartos, totalizando 199 unidades com estacionamento subterrâneo e unidades comerciais. Estão previstas uma série de comodidades para os residentes e comunidade local.

    O lançamento comercial está previsto, também, para Julho de 2024, com a conclusão dos primeiros edifícios até 2026.

    Para a Krest Real Estate Investments e a Revive, o projeto representa a primeira parceria em Portugal entre os dois promotores imobiliários belgas.

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    SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut

    A operação do Grupo VivaGym, detida pela Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto foi vendida à gestora de fundos Providence Equity Partners, O valor da transacção não foi revelado

    A SRS Legal prestou assessoria jurídica à Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto, na operação de venda do Grupo VivaGym, detentor dos ginásios Fitness Hut, à Providence Equity Partners, uma gestora de fundos de capital de risco especializada em investimentos nos sectores dos media, comunicações, educação e tecnologia. O valor da transacção não foi divulgado.

    A equipa da SRS Legal foi liderada por Nuno Miguel Prata (sócio) e contou com a participação de Andreia Rodrigues Lopes (associada), bem como de uma equipa multidisciplinar que envolveu equipa das áreas Laboral, Imobiliário e Cibersegurança e Proteção de Dados, na realização da vendors due diligence e na elaboração de documentos da transacção.

    Nesta operação foram, igualmente, vendidos os ginásios em Espanha – com o nome Viva Gym – o que implicou a coordenação com outras jurisdições, nomeadamente Espanha e Reino Unido, num acordo que está sujeito às condições habituais e regulamentares.

    A conclusão da operação está prevista para antes do final do segundo trimestre de 2024.

    Em nota de imprensa, James Hurrell, partner da Bridges Fund Management, afirma que “tem sido extremamente gratificante ver o crescimento do VivaGym, de apenas 15 ginásios quando investimos para mais de 100 actualmente”.

    “Durante esse período, a empresa alargou o acesso a instalações de fitness de elevada qualidade e contribuiu para melhorar a saúde de centenas de milhares de pessoas. Acreditamos que o VivaGym construiu uma das melhores plataformas do setor. Sob a liderança inspiradora de Juan del Río Nieto, não temos dúvidas de que o VivaGym irá crescer nos próximos anos e continuará a atingir os seus objetivos ambiciosos”, acrescentou James Hurrell.

    O grupo VivaGym gere, actualmente, 104 ginásios com mais de 315 mil membros em Portugal e Espanha.

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    Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário

    Exposição, conferências e prémios SIL do imobiliário estarão em destaque naquele que é o espaço de encontro do sector privado e público

    tagsFILSIL

    A 27ª edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), regressa à FIL, no Parque das Nações, já esta quinta-feira dia 2 até 5 de Maio. Naquele que pretende ser o “marketplace” do imobiliário, ponto de encontro dos investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e público potencial comprador, o SIL conta com a participação dos principais promotores e mediadores imobiliários, assim como com uma ampla diversidade de serviços associados ao sector imobiliário, entre os quais se destaca a tendência de crescimento das tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech.

    Os visitantes irão encontrar o “SIL Cidades”, onde se reflecte a importância dos municípios na política habitacional, numa exposição em que estará representada a Região Autónoma da Madeira, através, da Invest Madeira, assim como cidades de Norte a Sul de Portugal, entre Lisboa, Porto, Gaia, Seixal, Santarém e outras.

    O objectivo passa por dar a conhecer o seu “potencial de investimento, os seus ativos imobiliários, infraestruturas, acessibilidades e condições para uma boa qualidade de vida” que poderão atrair novos habitantes, investidores e tecido empresarial.

    Uma das referências do SIL são as conferências que abordam os mais variados temas da actualidade e são palco de debate e de apresentação de novidades para o sector.

    A dar início ao Salão, na manhã do dia 2 de Maio, tem lugar o CNN Summit – Portugal Habita, uma conferência que focará temas como a habitação, a reabilitação urbana, o futuro do mercado imobiliário e as politicas de habitação pública, onde será abordado o papel fundamental das autarquias. Esta conferência conta com a participação de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras.

    No dia 3 durante a conferência SIL Investment Pro, uma organização em colaboração com a APPII, serão abordados temas como a inteligência artificial ao serviço do imobiliário e as novas técnicas construtivas, sustentabilidade e eficiência energética.

    No mesmo espaço estão, ainda, previstas mais duas iniciativas. Uma Ted Talk organizada pela Unlockit e que conta com Tiago Dias, fundador da Unlockit.io, assim como uma conferência sobre sustentabilidade e inovação, organizada pela Bondstone e onde será apresentado, também, o novo projecto da promotora para Vilamoura, com a presença da equipa de arquitectura responsável.

    Em paralelo, a Câmara Municipal de Lisboa apresenta diferentes palestras sobre as iniciativas públicas que tem levado a cabo em termos de habitação.

    Também, a ERA Portugal debate, no dia 2, a promoção da habitação nova, com o foco nos desafios e nos segredos desta temática.

    Outros dos parceiros do SIL, a Remax Siimgroup, fará, ao longo dos quatro dias de feira, a apresentação de diversos empreendimentos que comercializa.

    É também no dia 2 de Maio que serão conhecidos os vencedores da 15ª edição dos Prémios SIL do Imobiliário, numa cerimónia a ter lugar no SIL Village (Pavilhão 2 da FIL).

    As categorias a considerar são – Melhor Empreendimento Imobiliário – Construção Nova e Reabilitação Urbana, nas subcategorias de Habitação, Turismo, Comércio, Serviços e Escritórios, Melhor Campanha de Lançamento, Responsabilidade Social, Inovação e Construção Sustentável.

    Os Prémios SIL do Imobiliário são um dos pontos altos do Salão, pois das mais de quarenta candidaturas, serão premiadas personalidades, empresas, soluções, entidades e projectos que se destacaram pela sua competência, inovação e excelência no sector imobiliário.

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    Andreia Teixeira, head of Project Management do Grupo Openbook

    Arquitectura

    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook

    Esta contratação visa “reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos” dentro da empresa

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    Andreia Teixeira é a mais recente contratação do Grupo Openbook para o cargo de head of Project Management. Com uma formação sólida em arquitectura e uma vasta experiência na gestão e coordenação de projectos, planeamento e desenvolvimento urbanístico, vem fortalecer a capacidade interna de gestão de projectos, em resposta ao crescimento contínuo do Grupo e à expansão do seu portfólio de projectos em curso, de grande dimensão.

    Esta contratação visa reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos dentro da empresa. Além disso, alinha-se com a estratégia definida pela Openbook, que visa a melhoria contínua da eficiência, qualidade e produtividade.

    “A contratação de Andreia Teixeira é um passo significativo para fortalecer a nossa capacidade de gestão de projectos. A sua experiência e expertise serão inestimáveis para aprimorar as nossas operações e alcançar os nossos objetivos estratégicos”, justifica Rodrigo Sampayo, partner do Grupo Openbook.

    Além da contratação de Andreia Teixeira, o Grupo Openbook também anunciou a chegada de outros profissionais para reforçar e expandir a sua equipa em diferentes áreas de actuação. Nesse sentido, Margarida Fonseca e Gonçalo Reis juntam-se à Openbook Architecture como arquitectos seniores, trazendo consigo um vasto conhecimento e experiência no campo da arquitectura. Edgar Franco vai integrar a equipa de 3D ArchViz do Grupo e Fátima Filipe, arquitecta de interiores, faz agora parte da Openbook Studio. Por fim, Joana Pimentel, designer, foi contratada para se juntar à equipa de Marketing e Comunicação.

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    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines

    A Comissão Europeia anunciou os vencedores de um leilão altamente competitivo do Banco Europeu de Hidrogénio, tendo sido atribuídos ao projecto MadoquaPower2X (MP2X), em Sines, 245 milhões de euros em subvenções operacionais

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    O MP2X, localizado em Sines, Portugal, é uma instalação Power-to-X que produzirá hidrogénio verde e amoníaco, principalmente para o transporte marítimo. O projecto está dividido em duas fases, com uma capacidade inicial de electrolisador de 500 MW, seguida da Fase 2, que procurará implantar mais 700 MW de capacidade de electrolisador, elevando a capacidade total para 1,2 GW.

    Este projecto emblemático é uma pedra angular para o futuro da descarbonização dos sectores energéticos europeus de difícil acesso, como o transporte marítimo e as indústrias pesadas.

    A MP2X foi agora convidada a preparar um acordo de subvenção com a Comissão Europeia. A MP2X receberá um prémio fixo de 0,48 EUR/kgH2 por ~51.000 tH2 por ano durante um período de 10 anos, num total previsto de 245 milhões de euros.

    “Estamos muito orgulhosos por o nosso projecto ter recebido esta subvenção e aplaudimos os decisores políticos por reconhecerem a importância da economia do hidrogénio em Portugal e na Europa. O anúncio de hoje reafirma a capacidade da CIP para realizar projectos de hidrogénio verde para construir uma futura economia do hidrogénio na Europa. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros em Portugal, bem como ao Governo português, às instituições públicas e às comunidades locais por trabalharem connosco na criação de um futuro mais verde para as gerações vindouras”, refere Philip  Christiani, partner da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).

    Por sua vez Marloes Ras, directora Não-Executiva da MadoquaPower2X, afirmou que “a nossa equipa trabalhou incansavelmente para fazer da MP2X um sucesso. O anúncio de hoje da Comissão Europeia é um reconhecimento dos esforços incansáveis da equipa em Portugal e na Dinamarca. Com este reconhecimento vem a responsabilidade, a viagem apenas começou, estamos agora prontos para entregar o projecto e esperamos continuar a colaborar com as instituições públicas e as comunidades locais para fazer do MP2X um sucesso pioneiro para Portugal”.

    Subsídio até ao final do período de subvenção

    O projecto receberá o financiamento concedido a partir da data de exploração comercial até ao final do período de subvenção de 10 anos. A subvenção aproxima a MP2X da decisão de investimento financeiro, reduzindo a diferença entre o preço de custo e o preço de venda, e constitui um importante factor de sucesso do projecto. A subvenção depende do facto de a MP2X estar operacional no prazo de cinco anos após a assinatura do acordo respectivo. A MP2X  estima que o projecto deverá ficar operacional, o mais tardar, em 2028.

    O projecto inicial utilizará uma ligação à rede de 560 MVA para produzir anualmente 51.000 toneladas de hidrogénio e 300.000 toneladas de amoníaco verdes utilizando electricidade renovável. Incluindo a segunda fase, o projecto utilizará uma ligação à rede de 1400 MVA para produzir um total de 150.000 toneladas de hidrogénio verde e mais de 1 milhão de toneladas de amoníaco verde por ano.

    A MP2X é e continuará a ser um impulsionador directo de outros investimentos nacionais na cadeia de valor da produção de hidrogénio em Sines, com parcerias técnicas e comerciais para a compra de hidrogénio produzido por terceiros.

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    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

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    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

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    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

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    IP lança concurso de 77M€

    Um total de 378 milhões de euros de investimento IP no PRR estão já concluídos, em fase de execução ou em fase de contratação, na componente rodoviária, ao que se irá somar agora o concurso para a substituição do actual sistema de sinalização nas estações de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja

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    A Infraestruturas de Portugal lançou no início da semana o concurso público para empreitada “Linha de Cintura e Linha Norte – Estações de Concentração de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja – Sinalização” (Digitalização do Transporte Ferroviário).

    Com um preço base de 77 milhões de euros, esta empreitada em regime de concepção-construção, prevê a substituição do actual sistema de sinalização (tipo ESTW L90P) nas estações de concentração de Campolide (Linha de Cintura), Oriente, Alverca e Azambuja (Linha do Norte), tendo como objectivo compatibilizar as ligações físicas e funcionais da Linha do Norte, da Rede Ferroviária Nacional (RFN), com a futura Linha de Alta Velocidade (LAV), permitindo uma utilização combinada, relevante para o objectivo de coesão territorial da LAV.

    A extensão total a intervencionar será de aproximadamente 55 km de vias dupla e quádrupla.
    O procedimento inclui o investimento destinada ao sistema de sinalização, financiado, num total de 49 milhões de euros no âmbito da “Digitalização do Transporte Ferroviário”, na Componente “Mobilidade Sustentável” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e inclui também a manutenção subsequente à recepção provisória da componente de investimento.

    A concretização deste projecto irá contribuir para a criação de corredores ferroviários interoperáveis, bem como incrementar a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária, em segurança, e ainda promover a interoperabilidade e a interligação internacional de e para Portugal.

    Dos 27 projectos rodoviários PRR, a IP tem já 23 obras lançadas, corresponde a um total de cerca de 378 milhões de euros de investimento. Dessas, duas empreitadas estão concluídas, a melhoria da ligação à Área Industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso) e a Variante à EN248 em Arruda dos Vinhos, 11 estão em fase de contratação e 10 em execução.

    O concurso agora lançado no âmbito do investimento “Digitalização do Transporte Ferroviário” vem materializar a responsabilidade atribuída à IP através da assinatura, em 2023, de um novo contrato de financiamento com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal.

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    Knauf apresenta nova identidade corporativa

    A reformulação da marca Knauf, que tem como slogan “Build on us”, responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo onde o grupo opera

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    A Knauf, fabricante de placas de gesso laminado e materiais de construção secos, em conjunto com a Knauf Insulation, fabricante de isolamentos térmicos e acústicos, apresentam a sua nova identidade corporativa, protagonizando o rebranding de toda a sua identidade a nível e alinhamento global com a sua estratégia K100, que homenageia o centenário que a empresa celebrará em 2032.

    Esta nova identidade de marca estreia-se com o slogan “Build on us.”, um conceito que reúne uma promessa da marca definida e unida por valores que reflectem o compromisso da Knauf com os clientes através da qualidade, confiança, inovação e sustentabilidade em tudo o que faz.

    A reformulação da marca Knauf responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo. Todas as divisões do Grupo Knauf estão unidas sob um único conceito de marca, apoiado por uma promessa clara: “Build on us”. Esta mudança sublinha o compromisso da Knauf de estar sempre ao lado dos seus clientes, pronta para colaborar estreitamente para construir um futuro conjunto. Além disso, a mudança de marca alinha-se com as exigências emergentes dos ambientes digitais e de um ecossistema em constante evolução, reconhecendo a importância de manter uma presença forte e coerente no mundo digital.

    A nova identidade da marca Knauf abre as portas para um novo tipo de diálogo, tanto com os clientes como entre os membros da organização. A clareza sobre o que representa, o que o torna único e por que os clientes devem escolher a Knauf é crucial para estabelecer relacionamentos sólidos e uma posição robusta no mercado.

    Esta imagem renovada torna transparente o que a empresa representa, aumentando a consciência da sua identidade, da sua singularidade e da razão pela qual os clientes devem considerar a Knauf como a sua escolha preferida.

    Cria assim uma nova base de sinergia e colaboração dentro da Knauf, permitindo partilhar, trabalhar e obter melhores resultados em toda a organização. Também facilita a cada colaborador e parceiro do Grupo Knauf actuar como embaixador da marca, representando a empresa e estabelecendo os diálogos com os clientes ou parceiros que desejam ter.

    A Knauf desenvolveu uma identidade visual mais limpa, moderna e atractiva, que se adapta às plataformas actuais, garantindo óptima visualização em diversos dispositivos e canais online. Esta actualização do logótipo reflecte a evolução da marca, mas também a sua aposta na inovação e adaptação às tendências tecnológicas.

     

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