EDP convida Aravena para completar edifício sede
Mexia adianta ainda que “no próximo ano já se vai começar a ver” o novo edifício que deverá estar concluído em 2020
Ana Rita Sevilha
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Depois da escolha da britânica Amanda Levete para assinar o edifício do MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, a EDP escolheu o chileno Alexandre Aravena, o mais recente Prémio Pritzker, para completar a sede da EDP, com o projecto do edifício da rua D.Luís, em Lisboa.
De acordo com o Diário de Notícias, António Mexia, presidente da EDP, refere a propósito que intervêm “pondo no mesmo nível os melhores do mundo e os melhores de Portugal”. As casas de máquinas das últimas barragens da elétrica, em Foz Tua e Baixo Sabor, “também foram feitas por dois Pritzker Prize”, diz, mencionando os projetos de Souto Moura e Álvaro Siza.
Mexia adianta ainda que “no próximo ano já se vai começar a ver” o novo edifício que, viu nascer as primeiras linhas “no mesmo dia em que foi [Aravena], convidado para o fazer”. “Fomos almoçar à Bica do Sapato e ele começou a desenhar o projeto, tirei uma fotografia”. Segundo o presidente da EDP, o edifício deverá estar pronto em 2020.
Recorde-se que vários edifícios da EDP têm sido alvo de intervenções de artistas, nomeadamente a nova sede, que conta com uma cafetaria desenhada por Jasper Morrison e interiores do brasileiro Marcio Kogan, fundador do Studio mk27. “Deram uma visibilidade internacional, uma visão holística de uma companhia que já não é só eletricidade”, declarou à mesma fonte.
Pedro Cabrita Reis, Pedro Calapez e João Louro fazem também parte do portfólio de intervenções já realizadas em edifício da EDP, mas Mexia promete que vão haver mais. “Vamos ter o primeiro circuito de arte pública em Portugal”. “Vamos ter [Rui] Chafes, [José Pedro] Croft e [Fernanda] Fragateiro”. “No caso da arte, da arquitetura e do design, Portugal tem uma quota de mercado maior do que a quota natural”.