Frank Gehry vai rever projecto do Parque Mayer
Frank Gehry vai trabalhar com o ateliê português, Vão Arquitectos Associados e com o gabinete de engenharia AFA – Adão da Fonseca A Câmara Municipal de Lisboa e o arquitecto canadiano Frank Gehry chegaram a acordo para a revisão do projecto inicial do Parque Mayer de forma a incluir o Teatro Capitólio. O arquitecto vai… Continue reading Frank Gehry vai rever projecto do Parque Mayer
Ana Rita Sevilha
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Financiamento especializado atinge máximo histórico
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
Frank Gehry vai trabalhar com o ateliê português, Vão Arquitectos Associados e com o gabinete de engenharia AFA – Adão da Fonseca
A Câmara Municipal de Lisboa e o arquitecto canadiano Frank Gehry chegaram a acordo para a revisão do projecto inicial do Parque Mayer de forma a incluir o Teatro Capitólio. O arquitecto vai trabalhar com o ateliê português Vão Arquitectos Associados, e com o gabinete de engenharia AFA – Adão Fonseca e Associados, na revisão do projecto. Num total de 50 mil metros quadrados de construção, cerca de 19 mil serão destinados a equipamentos culturais, tais como o teatro Capitólio, um teatro de revista, uma «black box» para formação de actores, as instalações do Hot Clube e ainda residências para rotação de artistas. A restante área de construção será distribuÃÂda por zonas de comércio, serviços e habitação, para além de 600 lugares de estacionamento subterrâneo. Contactada pelo Construir, fonte da autarquia lisboeta revelou que o objectivo é o da diminuição dos custos, não havendo ainda uma estimativa dos valores da recuperação. No entanto, João Reis, assessor de imprensa do gabinete da presidência da Câmara Municipal de Lisboa revelou que o «master plan» vai ser readaptado a uma nova realidade e consequentemente terá um custo acrescido de 120 mil euros, sendo que a obra «vai demorar três a quatro meses a ser concretizada», e será sustentada na totalidade pelo Casino de Lisboa e pela participação de privados nos espaços comerciais, habitação e serviços. De acordo com a mesma fonte, as obras de construção e recuperação do futuro Teatro do Capitólio «estão previstas ter inÃÂcio durante o ano de 2009».